quanta coisa voa que a gente e ninguém sabe:
a pedra da atiradeira do passado que acerta a vidraça do futuro a sua frente,
a tardia melodia de um dia-a-dia fora da rotina que ensurdece quem já não ouve,
a beleza daquela feia de óculos escuros que ficou bela para o feio apaixonado,
quanta coisa boa que a gente e ninguém vê.
Um comentário:
Ainda bem que vi e li.
Gostei.
Abraços.
Postar um comentário